O que faz um Gestor de Entidade Religiosa
Profissionais exercendo a profissão de Gestor de Entidade Religiosa implementam a missão religiosa, representam, jurídica e legalmente, a instituição, gerenciam operações administrativas e financeiras, coordenam atividades, articulam recursos humanos e materiais, comunicam-se oralmente e por escrito.
Algumas das principais funções da profissão
- Elaborar estratégias e plano de comunicação da entidade;
- Definir estratégias para divulgar a missão;
- Estabelecer normas e regras administrativas;
- Publicar artigos;
- Administrar conflitos;
- Organizar eventos;
- Demonstrar carisma;
- Proferir palestras;
- Participar de eventos inter-religiosos;
- Organizar comemorações religiosas;
- Representar jurídica e legalmente a instituição;
- Demonstrar coerência;
- Coordenar grupos de estudos religiosos;
- Promover campanhas religiosas, sociais e institucionais;
- Recepcionar personalidades públicas;
- Participar de campanhas de utilidade pública;
- Respeitar o próximo;
- Gerenciar plano de comunicação;
- Promover orientação espiritual nas escolas;
- Supervisionar programas e projetos da instituição;
- Promover ações sociais;
- Captar recursos financeiros;
- Promover a formação de voluntários;
- Participar de conselhos inter-religiosos;
- Demonstrar ética;
- Publicar boletins internos e periódicos;
- Participar de programas de rádio e tv;
- Elaborar estatutos;
- Saber ouvir;
- Elaborar orçamento;
- Administrar o patrimônio da organização;
- Visitar projetos e entidades sociais;
- Acompanhar a arrecadação financeira;
- Assessorar a elaboração do projeto arquitetônico dos espaços para culto;
- Avaliar a compatibilidade de princípios e estratégias de gestão com a missão religiosa;
- Interagir com a comunidade;
- Elaborar estratégias de ensino;
- Aprovar verbas;
- Organizar seminários, acampamentos, retiros, cursos;
- Acompanhar o quadro associativo (sócios, membros e mantenedores);
- Gerenciar equipes;
- Mobilizar recursos;
- Definir objetivos e metas;
- Preparar voluntários;
- Desenvolver material de divulgação;
- Respeitar a diversidade;
- Buscar apoio institucional;
- Indicar representantes;
- Demonstrar comunicabilidade;
- Desenvolver ações estratégicas;
- Demonstrar conhecimento religioso;
- Coordenar equipes de trabalho;
- Demonstrar sensibilidade social e psicológica;
- Supervisionar a administração de entidades vinculadas à organização;
- Pesquisar usos e costumes da região;
- Formar comitês;
- Gerenciar os serviços contratados de terceiros;
- Demonstrar capacidade de compartilhar;
- Elaborar plano de ação;
- Gerenciar as atividades da entidade (administrativas, sociais etc.);
- Formular princípios da organização;
- Promover festas e eventos;
- Demonstrar liderança;
- Representar a instituição junto à mídia;
- Articular conselhos da entidade (religioso, consultivo, administrativo);
- Atender o público;
- Implementar plano de ação;
- Alocar recursos;
- Demonstrar amor ao próximo;
- Articular parcerias;
- Demonstrar organização;
- Recrutar voluntários;
- Demonstrar autocontrole;
- Participar de conselhos políticos e comunitários;
- Administrar o fluxo de caixa;
- Elaborar documentos formais (atas, relatórios, contratos etc.);
- Definir rotinas operacionais;
- Organizar equipes;
- Verificar viabilidade de programas e projetos;
- Demonstrar tolerância;
- Identificar lideranças na comunidade;
- Conferir documentos formais (atas e relatórios);
- Elaborar projetos e programas missionários;
- Traçar diretrizes;
- Atender órgãos de imprensa;
- Acompanhar a execução orçamentária;
- Planejar calendário religioso;
Onde o Gestor de Entidade Religiosa pode trabalhar
Dirigentes e administradores de entidades religiosas os cargos dessa família CBO podem exercer suas funções como trabalhadores de instituições de caráter religioso, entidades filantrópicas, instituições de assistência social e educacional, centros e comunidades sociais, educacionais e religiosas, congregações e paróquias. São contratados, dependendo do grupo religioso ao qual pertencem, na condição de empregados com carteira assinada, por conta própria, como autônomos ou ainda, como voluntários. Atuam em equipes, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários irregulares.
Como trabalhar de Gestor de Entidade Religiosa
Em determinadas instituições e entidades religiosas, a função de direção e gestão é exercida por pessoas com formação religiosa profissional. De modo geral, requer-se que os trabalhadores dessa família ocupacional tenham escolaridade de nível superior. O tempo exigido para o pleno exercício das funções é de, no mínimo, cinco anos de experiência profissional.
Quanto ganha um Gestor de Entidade Religiosa
O Gestor de Entidade Religiosa tem um salário inicial de R$ 1.347,28 podendo chegar a R$ 5.609,69 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.476,09 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 2.893,82 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Gestor de Entidade Religiosa).
Qual a jornada de trabalho do Gestor de Entidade Religiosa
O Gestor de Entidade Religiosa trabalha em média 40 horas por semana (200 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.