O que faz um Professor na Área de Deficiência Física

Profissionais exercendo a profissão de Professor na Área de Deficiência Física promovem a educação de alunos com necessidades educativas especiais ensinando-os a ler e escrever em português e em braile, calcular, expressar-se, resolver problemas e as atividades da vida diária, desenvolver habilidades, atitudes e valores, desenvolvem atividades funcionais e programas de estimulação essencial e de educação de jovens e adultos, avaliando as necessidades educacionais dos alunos, realizam atividades como: planejar, avaliar, elaborar materiais, pesquisar e divulgar conhecimentos da área, podem dirigir e coordenar estabelecimentos de educação especial.

Algumas das principais funções da profissão

  • Participar da elaboração de textos sobre temas da área;
  • Estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares;
  • Elaborar relatórios;
  • Elaborar registros de avanços dos alunos;
  • Encaminhar aluno para ensino regular;
  • Criar materiais didático-pedagógicos;
  • Estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa;
  • Participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno;
  • Participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos;
  • Participar das atividades do programa de integração sensorial;
  • Participar da elaboração do plano de ensino;
  • Participar de programas de inclusão escolar;
  • Divulgar os resultados dos projetos de pesquisas;
  • Encaminhar o aluno para o mercado de trabalho;
  • Coordenar curso;
  • Pesquisar o uso de tecnologias;
  • Estudar a língua escrita da língua de sinais;
  • Elaborar projetos de estimulação essencial;
  • Elaborar programas de atendimento a jovens e adultos;
  • Prestar assessoria à comunidade escolar;
  • Registrar notas e conteúdos em diários de classe;
  • Participar da elaboração de informativos sobre prevenção;
  • Analisar bibliografias sobre síndromes e patologias;
  • Avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos;
  • Atuar em programas de estimulação essencial;
  • Planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo;
  • Participar de fóruns de saúde e educação;
  • Participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos;
  • Elaborar projetos com instituições não escolares;
  • Pesquisar temas de educação especial;
  • Dominar conteúdos e metodologias da área;
  • Dominar diferentes formas de comunicação;
  • Gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc);
  • Desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos;
  • Avaliar os resultados dos projetos;
  • Ensinar língua portuguesa;
  • Demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações;
  • Preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade;
  • Participar de projetos de pesquisa;
  • Ensinar atividades recreativas;
  • Participar de associações da categoria;
  • Encaminhar o aluno para treinamento em empresas;
  • Demonstrar capacidade de estudo e pesquisa;
  • Demonstrar criatividade;
  • Realizar atividades lúdicas visando interação sócio afetiva;
  • Elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos;
  • Preparar professores para classes de inclusão;
  • Trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa;
  • Analisar propostas pedagógicas;
  • Preparar profissionais para atuação educacional em hospitais;
  • Orientar trabalho em sala de leitura;
  • Identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos;
  • Analisar novas teorias para implementação prática;
  • Conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa;
  • Participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade;
  • Participar da organização de eventos sobre prevenção;
  • Encaminhar alunos para avaliações específicas;
  • Acompanhar treinamento do aluno em empresas;
  • Selecionar atividades e recursos físicos e materiais;
  • Implementar programas de atendimento educacional;
  • Demonstrar capacidade de liderança;
  • Trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos;
  • Planejar atividades extraclasse;
  • Atuar em programas de habilitação educacional;
  • Elaborar projetos de pesquisa;
  • Elaborar plano de aulas;
  • Ensinar as atividades de vida autônoma;
  • Demonstrar tolerância;
  • Elaborar programas de atendimento educacional;
  • Estabelecer parcerias com as famílias;
  • Encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais;
  • Demonstrar capacidade de improvisação;
  • Ensinar as atividades de vida diária (avd);
  • Participar de reuniões pedagógicas;
  • Dominar língua de sinais;
  • Organizar exposições dos trabalhos dos alunos;
  • Demonstrar capacidade de articular diferentes realidades;
  • Orientar estágios dos alunos;
  • Planejar programas de intervenção educacional individual;
  • Preparar materiais com adaptações motoras e posturais;
  • Demonstrar capacidade de observação;
  • Ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias;
  • Participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos;
  • Demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino;
  • Dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem;
  • Demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino;
  • Avaliar rendimento escolar;
  • Participar da elaboração do currículo escolar;
  • Recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem;
  • Proceder com ética;
  • Definir conteúdos escolares;
  • Demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado;
  • Desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade;
  • Planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
  • Confeccionar materiais didático-pedagógicos;
  • Avaliar conhecimento do aluno iniciante;
  • Criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos;
  • Demonstrar capacidade de administrar frustações;
  • Trabalhar com recursos da linguagem da informática;
  • Preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz;
  • Demonstrar capacidade de motivar o outro;
  • Realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais;
  • Pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias;
  • Coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprende;
  • Demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais;
  • Participar de palestras e cursos;
  • Ensinar conteúdos das disciplinas curriculares;
  • Atuar em programas de reabilitação educacional;
  • Analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas;
  • Demonstrar capacidade de planejamento;
  • Prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino;
  • Orientar voluntários para educação especial em comunidades;
  • Contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos;
  • Preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais;
  • Adequar o currículo às necessidades dos alunos;
  • Avaliar comunicação expressiva dos alunos;
  • Avaliar comunicação receptiva dos alunos;
  • Ministrar aulas de orientação para o trabalho;
  • Participar de conselhos de classe;
  • Demonstrar flexibilidade;
  • Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
  • Elaborar instrumentos de avaliação;
  • Corrigir trabalhos dos alunos;
  • Estudar as propostas da legislação educacional;
  • Elaborar material visual para alunos;
  • Demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças;
  • Participar das associações da área;
  • Dominar braile;
  • Indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante;
  • Criar materiais para comunicação alternativa;
  • Ministrar palestras e cursos;
  • Participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação;

Onde o Professor na Área de Deficiência Física pode trabalhar

Professores de educação especial atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada, trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos, em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Como trabalhar de Professor na Área de Deficiência Física

O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.

Qual a formação mais comum para a profissão

A formação universitária mais comum para um Professor na Área de Deficiência Física é a formação em Licenciatura e/ou Pedagogia para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.

Quanto ganha um Professor na Área de Deficiência Física

O Professor na Área de Deficiência Física tem um salário inicial de R$ 1.292,27 podendo chegar a R$ 2.458,10 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.590,95 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.632,77 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Professor na Área de Deficiência Física).

Qual a jornada de trabalho do Professor na Área de Deficiência Física

O Professor na Área de Deficiência Física trabalha em média 30 horas por semana (150 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.

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