O que faz um Coordenador de Artes Gráficas
Profissionais exercendo a profissão de Coordenador de Artes Gráficas supervisionam diretamente uma equipe de trabalhadores das artes gráficas, orientando-a, treinando-a em conformidade aos procedimentos técnicos, normas de qualidade, de segurança, meio ambiente e saúde. Administram o processo de produção gráfica com respeito a custos, viabilidade de execução, fluxo de tarefas, estoque de matéria-prima e material de consumo, programação de máquinas e equipamentos, dentre outros itens. Administram metas e resultados da produção gráfica e elaboram documentos técnicos.
Algumas das principais funções da profissão
- Avaliar índice de retrabalho;
- Definir incentivos a produtividade da equipe de trabalho;
- Orientar equipes de trabalho;
- Avaliar satisfação de clientes;
- Avaliar desempenho profissional;
- Emitir requisição de matéria-prima (papel, tinta, insumos etc.);
- Programar a utilização das máquinas e equipamentos;
- Controlar o desperdício de matéria-prima (papel, tinta, insumos etc.);
- Redigir relatórios técnicos;
- Dimensionar equipe de trabalho e produção;
- Comunicar-se com eficiência;
- Demonstrar flexibilidade;
- Demonstrar raciocínio analógico;
- Identificar necessidades de treinamento;
- Registrar ocorrências (falhas de equipamentos, acidentes de trabalho etc.);
- Propor soluções para problemas do processo produtivo;
- Demonstrar autodesenvolvimento;
- Identificar capacidade das máquinas e equipamentos;
- Controlar a manutenção de máquinas e equipamentos;
- Emitir ordens de serviço;
- Demonstrar controle emocional;
- Distinguir cores;
- Preparar ordem de serviço;
- Acompanhar cronograma da produção gráfica;
- Aprovar a liberação da produção gráfica;
- Verificar o estoque de matéria-prima e material de consumo (papel, tinta , filmes etc.);
- Analisar os resultados do processo produtivo;
- Distribuir atribuições;
- Programar o fluxo das tarefas;
- Selecionar profissionais das artes gráficas para admissão;
- Coordenar testes para análise de matéria-prima (papel, tinta, insumos);
- Analisar custo da produção gráfica;
- Monitorar o padrão de qualidade da produção gráfica;
- Demonstrar auto-organização;
- Negociar metas de produção;
- Relacionar-se com superiores e subordinados;
- Demonstrar espírito de liderança;
- Controlar a logística da entrada e saída da produção gráfica;
- Manter o cumprimento das normas de segurança, ambiental e administrativas;
- Treinar equipe de trabalho;
- Emitir pareceres técnicos;
- Emitir comunicações internas;
- Analisar viabilidade de execução da produção gráfica;
Onde o Coordenador de Artes Gráficas pode trabalhar
Supervisores das artes gráficas o trabalho é exercido, em grande parte, em gráficas particulares ou em grandes empresas de comunicação. O profissional é assalariado com c arteira assinada e atua supervisionando uma equipe de trabalhadores, sob supervisão ocasional. O trabalho é presencial, em sistema de rodízio de turnos e em ambiente fechado. Os trabalhadores estão sujeitos a ruído intenso e permanência em posições desconfortáveis por longo período.
Como trabalhar de Coordenador de Artes Gráficas
Essa ocupação é exercida por trabalhadores com formação profissional de nível técnico, na área gráfica. O exercício pleno da atividade ocorre após, no mínimo, cinco anos de experiência profissional no ramo.
Quanto ganha um Coordenador de Artes Gráficas
O Coordenador de Artes Gráficas tem um salário inicial de R$ 1.563,63 podendo chegar a R$ 5.960,94 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.625,95 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.095,87 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Coordenador de Artes Gráficas).
Qual a jornada de trabalho do Coordenador de Artes Gráficas
O Coordenador de Artes Gráficas trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.