O que faz um Chefe de Setor de Plásticos

Profissionais exercendo a profissão de Chefe de Setor de Plásticos supervisionam a fabricação de produtos plásticos e de borracha, controlam parâmetros de processos e metas de produção, coordenam equipes de trabalho, controlam cumprimento de normas e procedimentos administrativos de equipes de trabalho, elaboram documentação técnica e aplicam normas e procedimentos de segurança.

Algumas das principais funções da profissão

  • Enfrentar novos desafios;
  • Elaborar relatórios técnicos;
  • Informar sobre acidentes no trabalho;
  • Analisar capacidade instalada;
  • Dimensionar equipe de trabalho;
  • Operar meios informatizados;
  • Controlar escala de férias e absenteísmo da equipe;
  • Demonstrar iniciativa;
  • Controlar perdas e resíduos de produção;
  • Orientar equipes sobre processos operacionais;
  • Avaliar habilidades e potenciais técnicos;
  • Otimizar capacidade de fabricação de equipamentos e periféricos;
  • Aperfeiçoar processos de produção;
  • Identificar falhas nos processos;
  • Administrar conflitos;
  • Orientar equipes na resolução de problemas;
  • Controlar quantidade e qualidade;
  • Monitorar aferição de equipamentos;
  • Emitir pareceres técnicos;
  • Orientar equipe de trabalho, sobre normas e métodos de fabricação;
  • Inspecionar a preparação de máquinas e da matéria-prima;
  • Controlar custos de manutenção;
  • Coordenar transformação de materiais plásticos por diversos processos;
  • Analisar viabilidade de produção;
  • Propor alternativas de produção em situações de emergência;
  • Desenvolver operadores para exercício de outras funções;
  • Consultar documentação técnica;
  • Demonstrar bom senso;
  • Definir fluxos de fabricação;
  • Solicitar análises laboratoriais;
  • Desenvolver matérias-primas alternativas;
  • Controlar estoques de matérias-primas;
  • Coordenar a composição da massa em função da especificação técnica;
  • Especificar ações corretivas e de melhoria nos processos;
  • Controlar a pesagem de matérias-primas e insumos;
  • Alocar recursos humanos, em função de seus potenciais;
  • Realizar programas de produção conforme prioridades;
  • Expressar raciocínio analítico;
  • Corrigir formulações;
  • Definir alterações em produtos, ferramentas e equipamentos;
  • Distribuir atividades;
  • Fornecer dados sobre métodos e processos de produção;
  • Otimizar leiaute de produção;
  • Acompanhar o desenvolvimento de novos produtos e matérias primas;
  • Inspecionar o uso de epi e epc;
  • Autorizar a produção de novos produtos, conforme padrões estabelecidos;
  • Comunicar-se;
  • Interpretar normas de segurança;
  • Avaliar o desempenho dos funcionários;
  • Atualizar-se;
  • Orientar equipe em situações de emergência;
  • Especificar características técnicas para aquisição de peças e equipamentos;
  • Orientar equipe de trabalho sobre normas e procedimentos da empresa;
  • Cumprir procedimentos do sistema da qualidade;
  • Demonstrar auto-organização;
  • Autocontrolar-se;
  • Treinar equipe de trabalho;
  • Controlar especificações técnicas;
  • Interpretar formulações de matérias primas;
  • Avaliar resultados de testes metrológicos;
  • Orientar equipes sobre responsabilidade civil relativas à segurança do trabalho;
  • Demonstrar empatia;
  • Orientar equipe para resoluções de problemas;
  • Monitorar ´try-out´ de máquinas, materiais e ferramentas;
  • Especificar processos para reciclagem de materiais;
  • Interpretar mapas de risco;
  • Demonstrar autodisciplina;
  • Elaborar fluxogramas e cronogramas;
  • Elaborar requisições de materiais e serviços;
  • Controlar orçamento do setor;
  • Exercer a liderança;
  • Programar manutenção de equipamentos;
  • Fornecer dados para análise de acidentes no trabalho;
  • Solicitar manutenção de equipamentos e ferramentas;
  • Demonstrar flexibilidade;
  • Elaborar planos de ações preventivas;
  • Definir parâmetros dos processos;
  • Elaborar procedimentos operacionais;
  • Interpretar cartas de controle;
  • Controlar custos de produção;
  • Identificar condições inseguras no setor;
  • Controlar reprocesso de produção;
  • Controlar devoluções e reclamações de clientes;
  • Monitorar os processos de transformação;
  • Desenvolver relacionamento interpessoal;
  • Demonstrar profissionalismo;
  • Avaliar resultados de testes laboratoriais;
  • Solicitar construção de dispositivos auxiliares de processos (periféricos);
  • Orientar operadores sobre sistemas hidráulicos, pneumáticos, mecânicos e elétricos;
  • Otimizar a utilização de matérias-primas;
  • Adaptar-se às mudanças;
  • Demonstrar capacidade de argumentação;
  • Indicar áreas de risco;
  • Elaborar folhas de processos de operação;
  • Interpretar projetos de fabricação de produtos;

Onde o Chefe de Setor de Plásticos pode trabalhar

Supervisores de produção em indústrias de transformação de plásticos e borrachas trabalham em indústrias de transformação de plásticos e borracha, supervisionando diretamente uma equipe de trabalhadores de chão de fábrica, sendo também, ocasionalmente supervisionados. São empregados assalariados com carteira assinada. Desenvolvem seu trabalho em ambientes fechados, em períodos diurnos e noturnos e em rodízio de turnos. Podem estar sujeitos à exposição a ruído intenso.

Como trabalhar de Chefe de Setor de Plásticos

Para o exercício dessa ocupação requer-se escolaridade de ensino médio e curso técnico ou experiência equivalente. O exercício pleno das atividades ocorre após quatro ou cinco anos de experiência.

Quanto ganha um Chefe de Setor de Plásticos

O Chefe de Setor de Plásticos tem um salário inicial de R$ 1.691,28 podendo chegar a R$ 5.391,73 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.751,95 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.003,99 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Chefe de Setor de Plásticos).

Qual a jornada de trabalho do Chefe de Setor de Plásticos

O Chefe de Setor de Plásticos trabalha em média 44 horas por semana (220 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.