O que faz um Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario
Profissionais exercendo a profissão de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario comandam, imediatam e tripulam embarcações na navegação de longo curso, cabotagem e apoio marítimo, coordenam operações de navegação de apoio portuário e águas interiores. Navegam e orientam a navegação, operam com cargas, transportam passageiros e manobram embarcações. Gerenciam pessoal e supervisionam operações, gerenciam material e documentação de bordo. Ministram treinamento e formam aquaviários, realizam atividades de inspeção e vistoria naval, trabalhando de acordo com normas, regulamentos, convenções nacionais e internacionais de segurança e preservação do meio ambiente e saúde ocupacional. Coordenam manutenção e podem realizar manutenção a bordo.
Algumas das principais funções da profissão
- Demonstrar capacidade de adaptação;
- Discriminar sons e ruídos;
- Acionar plano de emergência;
- Ministrar treinamento em terra;
- Supervisionar serviços de terceiros em embarcações e unidades móveis marítimas;
- Coordenar operações de combate à poluição no meio aquaviário;
- Demonstrar percepção espacial;
- Demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática;
- Tomar decisões;
- Demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo;
- Acionar plano de contingência;
- Demonstrar liderança;
- Auxiliar na elaboração de conteúdo didático;
- Proferir palestras;
- Demonstrar capacidade de improvisação;
- Demonstrar capacidade de negociação;
- Familiarizar terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas de bordo;
- Demonstrar comportamento proativo;
- Inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental;
- Trabalhar em equipe;
- Elaborar conteúdo programático;
- Controlar material de combate à poluição;
- Demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática;
- Elaborar apresentações;
- Aplicar legislação;
- Demonstrar capacidade de interpretação cartográfica;
- Avaliar as condições meteorológicas;
- Demonstrar criatividade;
- Testar equipamentos de salvatagem;
- Demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita;
- Fiscalizar o uso de epi;
- Elaborar material didático;
- Demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento;
- Coordenar reuniões de segurança;
- Definir área segura para trabalho;
- Discriminar cores;
- Trabalhar sob pressão;
- Fiscalizar o cumprimento das normas de segurança;
- Demonstrar raciocínio sintético;
- Demonstrar raciocínio analítico;
- Ministrar treinamento a bordo;
- Coordenar operação de controle à poluição;
- Demonstrar percepção cinemática;
- Fiscalizar a aplicação da legislação;
- Demonstrar capacidade de autocontrole;
- Avaliar o estado do mar para início e paralização de manobras;
- Consultar legislação;
- Avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental;
- Testar equipamentos de segurança;
- Supervisionar equipe de combate à poluição;
- Demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa;
- Demonstrar raciocínio matemático;
- Tomar decisões rápidas em situações críticas;
Onde o Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario pode trabalhar
Oficiais de convés o Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.
Como trabalhar de Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario
O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício dessas ocupações, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício dessas ocupações segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers- 95 - STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.
Quanto ganha um Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario
O Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario tem um salário inicial de R$ 1.784,02 podendo chegar a R$ 7.428,16 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 3.411,76 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.831,53 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario).
Qual a jornada de trabalho do Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario
O Coordenador de Operações de Combate À Poluição no Meio Aquaviario trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.