O que faz um Cortador de Papel À Guilhotina
Profissionais exercendo a profissão de Cortador de Papel À Guilhotina planejam a execução do serviço, ajustam e operam máquinas de acabamento gráfico e editorial. Preparam matrizes de corte e vinco, fazem gravações a máquina (hot-stamping) e realizam manutenção produtiva dos equipamentos. Trabalham em conformidade a estritas normas e procedimentos técnicos, de qualidade, segurança, meio ambiente e saúde.
Algumas das principais funções da profissão
- Cortar material;
- Demonstrar dinamismo;
- Informar a supervisão dos defeitos dos dispositivos de segurança das máquinas e equipamentos;
- Demonstrar habilidade motora;
- Grampear material;
- Demonstrar acuidade visual;
- Fixar matriz de hot-stamping;
- Analisar visualmente o produto;
- Analisar o produto com base na ordem de serviço e tipo do original;
- Coletar amostras para análise de qualidade;
- Testar os dispositivos de segurança das máquinas e equipamentos;
- Alcear material;
- Demonstrar senso de organização e zelo;
- Vincar material;
- Realizar prova (teste) do produto;
- Corrigir falhas de acabamento;
- Demonstrar acuidade métrica;
- Lubrificar as máquinas e equipamentos;
- Espiralar material;
- Demonstrar criatividade;
- Serrilhar material;
- Costurar material;
- Monitorar o reparo das máquinas e equipamentos;
- Colar material;
- Respeitar área de segurança;
- Projetar-se utilizando o equipamento de proteção individual;
- Posicionar película de pigmento;
- Dobrar material;
- Furar material;
- Providenciar material para execução da etapa de acabamento;
- Verificar medidas e legendas do produto;
- Definir máquinas e equipamentos de acabamento gráfico e editorial;
- Controlar fluxo de entrada e saída dos produtos;
- Substituir acessórios (correias, facas, etc);
- Demonstrar meticulosidade;
- Sinalizar a área com indicativos de periculosidade e ou equipamento;
- Consultar manuais de máquinas e equipamentos;
- Laminar material;
- Alimentar a máquina e equipamentos;
- Montar matriz de hot-stamping);
- Selecionar aparas e sobras para reciclagem;
- Definir etapas de acabamento;
- Imprimir o produto;
- Realizar prova (teste) de gravação;
- Demonstrar sociabilidade;
- Registrar ocorrências (troca de material, tiragem, desempenho, etc.) do processo de produção;
- Exigir os dispositivos de segurança das máquinas e equipamentos;
- Limpar máquinas e equipamentos;
- Destacar material;
- Detectar problemas de funcionamento;
- Refilar material;
- Manter os dispositivos de segurança das máquinas e equipamentos;
Onde o Cortador de Papel À Guilhotina pode trabalhar
Trabalhadores do acabamento gráfico atuam em indústrias gráficas ou em setores de embalagens e gráficas de empresas industriais, comerciais ou de serviços, inclusive ensino. Organizam-se em equipe, sob supervisão permanente. Trabalham em ambiente fechado, geralmente durante o dia, expostos a materiais tóxicos, ruído intenso e altas temperaturas.
Como trabalhar de Cortador de Papel À Guilhotina
O acesso às ocupações requer escolaridade mínima, que varia da quarta à sétima série do ensino fundamental. O operador de guilhotina e o preparador de corte e vinco são qualificados em cursos básicos profissionalizantes de duzentas horas-aula. As demais ocupações são aprendidas na prática. O desempenho pleno das atividades é alcançado com menos de um ano de prática.
Quanto ganha um Cortador de Papel À Guilhotina
O Cortador de Papel À Guilhotina tem um salário inicial de R$ 1.213,81 podendo chegar a R$ 2.617,00 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.674,20 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.667,23 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Cortador de Papel À Guilhotina).
Qual a jornada de trabalho do Cortador de Papel À Guilhotina
O Cortador de Papel À Guilhotina trabalha em média 44 horas por semana (220 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.