O que faz um Dirigente de Organização Humanitária

Profissionais exercendo a profissão de Dirigente de Organização Humanitária promovem a sustentabilidade institucional, articulam alianças, representam a instituição e planejam políticas e estratégias. Comunicam-se, oralmente e por escrito, desenvolvem políticas e estratégias de recursos humanos, gerenciam operações administrativas e financeiras e coordenam atividades.

Algumas das principais funções da profissão

  • Demonstrar liderança;
  • Estabelecer prioridades;
  • Revigorar a missão;
  • Apresentar relatórios técnicos e financeiros;
  • Contatar agentes e instituições financeiras;
  • Monitorar a execução orçamentária;
  • Demonstrar perspicácia;
  • Identificar demandas;
  • Demonstrar ousadia;
  • Articular conselhos da instituição (consultivo, administrativo e outros);
  • Negociar apoios, contratos e convênios;
  • Representar jurídica e legalmente a instituição;
  • Monitorar políticas públicas;
  • Avaliar a satisfação dos beneficiários;
  • Analisar o cenário social, econômico e institucional;
  • Promover eventos;
  • Disseminar experiências e conhecimentos;
  • Monitorar legislação;
  • Elaborar plano plurianual;
  • Revisar objetivos e metas;
  • Atender os órgãos de imprensa;
  • Organizar eventos;
  • Demonstrar ética;
  • Promover campanhas institucionais e sociais;
  • Avaliar equipes;
  • Trabalhar em equipe;
  • Promover a sistematização de experiências;
  • Interagir com as partes interessadas (stakeholders);
  • Divulgar o trabalho da instituição;
  • Demonstrar comunicabilidade;
  • Definir diretrizes e políticas institucionais;
  • Supervisionar o fluxo financeiro;
  • Orientar o público;
  • Formular estratégias;
  • Apresentar relatório anual;
  • Detectar lideranças na comunidade;
  • Promover a publicação de artigos especializados;
  • Avaliar os resultados dos projetos;
  • Supervisionar a aplicação de recursos;
  • Fazer lobby de causas públicas;
  • Representar a instituição junto à comunidade local;
  • Formar colaboradores;
  • Demonstrar paciência;
  • Elaborar estratégia econômico-financeira;
  • Organizar o trabalho voluntário;
  • Demonstrar capacidade de tomar decisões;
  • Recrutar voluntários;
  • Demonstrar capacidade empreendedora;
  • Definir objetivos e metas;
  • Acompanhar atividades;
  • Manter-se atualizado;
  • Supervisionar o fluxo de documentos;
  • Providenciar recursos (materiais, equipamentos);
  • Consolidar relatórios;
  • Disponibilizar informação para a sociedade (dados, acervo técnico, relatórios);
  • Captar recursos financeiros;
  • Buscar apoios políticos e financeiros;
  • Receber personalidades públicas;
  • Demonstrar criatividade;
  • Identificar colaboradores;
  • Estabelecer parcerias;
  • Representar a instituição junto à mídia;
  • Mobilizar recursos;
  • Demonstrar capacidade de delegar;
  • Analisar projetos;
  • Demonstrar conhecimento técnico;
  • Elaborar plano de ação anual;
  • Definir alocação de recursos;
  • Manter fluxo de comunicação interna;
  • Implementar a missão da instituição;
  • Demonstrar sensibilidade social;
  • Avaliar a compatibilidade das estratégias e políticas com a missão e objetivos organizacionais;
  • Representar a instituição junto a órgãos públicos e privados;
  • Demonstrar desprendimento;
  • Definir critérios de avaliação;
  • Ministrar palestras;
  • Analisar relatórios enviados por entidades parceiras;
  • Representar a instituição junto a agentes financiadores;
  • Formular projetos;
  • Desenvolver a capacitação profissional e pessoal dos colaboradores;
  • Buscar parceiros;
  • Desenvolver material de divulgação;
  • Demonstrar persistência;
  • Administrar conflitos;
  • Promover a conscientização do público;
  • Projetar cenários e tendências;
  • Aprovar verbas;
  • Interagir com associados e filiados;
  • Coordenar equipes;
  • Estimar necessidades de recursos;
  • Demonstrar comprometimento;
  • Constituir equipe de colaboradores;
  • Organizar equipes;
  • Administrar a infraestrutura;
  • Demonstrar flexibilidade;
  • Mobilizar a sociedade (comunidade, órgãos públicos, etc.);
  • Incorporar novas tecnologias educacionais e de gestão;
  • Demonstrar habilidade política;
  • Assessorar a formulação de políticas públicas;
  • Aprovar relatórios;

Onde o Dirigente de Organização Humanitária pode trabalhar

Dirigentes e administradores de organizações da sociedade civil sem fins lucrativos trabalham em organizações que são classificadas como de utilidade pública, entidades de fins filantrópicos e, mais recentemente, organização de interesse público (oscip), que são definidas pela lei n° 9. 790, de junho de 1999. Constituídas juridicamente como fundações ou associações, podem ser nominadas de instituto. São qualificadas para atuar na esfera municipal, estadual ou federal. O agrupamento dessas instituições é também conhecido como terceiro setor que congrega associações, fundações e entidades que atuam na esfera pública, mas não fazem parte do estado e nem do setor privado. Os cargos dessa família CBO geralmente são contratados na condição de empregados com carteira assinada. Organizam-se em equipes, trabalham com supervisão ocasional, em ambientes fechados, no período diurno.

Como trabalhar de Dirigente de Organização Humanitária

O trabalho é exercido, normalmente, por profissionais de nível superior, de reconhecida probidade e competência administrativas, eleitos ou indicados conforme normas legais e estatutárias das organizações que dirigem. Essas ocupações são exercidas por pessoas com escolaridade de nível superior, acrescida de cursos básicos de até 200 horas. O desempenho pleno das funções ocorre após cinco anos de experiência profissional.

Quanto ganha um Dirigente de Organização Humanitária

O Dirigente de Organização Humanitária tem um salário inicial de R$ 1.668,19 podendo chegar a R$ 15.195,73 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 3.950,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 6.314,06 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Dirigente de Organização Humanitária).

Qual a jornada de trabalho do Dirigente de Organização Humanitária

O Dirigente de Organização Humanitária trabalha em média 39 horas por semana (195 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.