O que faz um Dirigentes de Entidades de Trabalhadores
Profissionais exercendo a profissão de Dirigentes de Entidades de Trabalhadores defendem interesses e identificam demandas de associados e representados, administram e representam entidades, coordenam assistência a associados e representados, propõem políticas de atuação e mobilizam associados e representados.
Algumas das principais funções da profissão
- Tomar decisões;
- Participar de conselhos partidários;
- Estabelecer alianças;
- Pesquisar níveis salariais;
- Elaborar editais de convocação, segundo legislação e estatuto;
- Transmitir confiança;
- Demonstrar solidariedade;
- Informar associados e representados sobre assuntos de interesse;
- Participar de eventos;
- Acompanhar tendências políticas nacionais e internacionais;
- Realizar assembleias;
- Ministrar palestras;
- Instaurar ações de dissídio coletivo;
- Realizar pesquisas junto a associados e representados;
- Acompanhar políticas públicas;
- Analisar reivindicações de associados e representados;
- Tomar iniciativa;
- Promover ações coletivas extrajudiciais;
- Administrar serviços de assistência aos associados (saúde, cultura e lazer);
- Informar trabalhadores sobre segurança no trabalho;
- Analisar transformações organizacionais;
- Acompanhar cumprimento de acordos e convenções coletivas;
- Orientar associados e representados sobre assuntos de recursos humanos;
- Produzir material de campanhas;
- Demonstrar habilidade de negociação;
- Administrar recursos humanos;
- Viabilizar recursos;
- Dirigir reuniões;
- Administrar patrimônio;
- Produzir jornais, revistas e panfletos;
- Formular propostas de políticas para o mundo do trabalho;
- Pesquisar condições de trabalho;
- Participar de ações de responsabilidade social;
- Promover ações e políticas para aposentados;
- Falar em público;
- Elaborar estatutos;
- Organizar manifestações;
- Conceder entrevistas;
- Comprovar capacidade de avaliação;
- Prestar assistência jurídica aos associados;
- Analisar mudanças no perfil de qualificação do trabalhador;
- Demonstrar capacidade de argumentação;
- Produzir comunicados;
- Participar de mesa redonda na delegacia regional do trabalho;
- Evidenciar determinação;
- Assinar acordos e convenções coletivas;
- Presidir eventos;
- Conduzir processos de organização dos representados;
- Assessorar representados em assuntos jurídicos;
- Definir formas de arrecadação junto aos representados;
- Distribuir panfletos e jornais;
- Delegar responsabilidades;
- Promover cursos de qualificação e aperfeiçoamento profissional;
- Supervisionar atividades;
- Agir com honestidade;
- Organizar seminários;
- Representar categoria perante organismos nacionais e internacionais;
- Definir estratégias de mobilização;
- Organizar estrutura para mobilização;
- Negociar interesses conflitantes;
- Monitorar execução de atividades, em conformidade com a legislação;
- Propor modificações nos estatutos da entidade;
- Evidenciar objetividade;
- Acompanhar conjuntura socioeconômica;
- Negociar participação dos trabalhadores nos lucros e resultados das empresas;
- Exercer liderança;
- Administrar recursos financeiros;
- Disseminar informações para conscientização de segurança no trabalho;
- Organizar eventos;
- Promover cursos de formação de liderança;
- Informar trabalhadores sobre doenças profissionais;
- Representar categoria perante os poderes públicos;
- Corroborar postura ética;
- Prestar contas de recursos financeiros da entidade;
- Elaborar acordos e convenções coletivas de trabalho;
- Negociar condições de trabalho;
- Elaborar proposta de orçamento;
- Analisar inovações tecnológicas;
- Fiscalizar contas da entidade;
- Promover recolocação de trabalhadores;
- Visitar as bases;
- Implantar comissões de conciliação prévia;
- Organizar greves;
- Levantar informações junto às representações locais;
- Realizar eleições;
- Denunciar condições irregulares de trabalho;
- Raciocinar com rapidez;
- Manter-se atualizado;
- Organizar representação nos locais de trabalho;
- Elaborar políticas de atuação regional (nacional e internacional);
- Definir pauta de reivindicações;
- Definir estratégias de negociação;
- Promover ações coletivas judiciárias;
- Arregimentar novos associados;
- Elaborar atas e relatórios;
- Estabelecer convênios e parcerias (saúde, cultura e lazer);
Onde o Dirigentes de Entidades de Trabalhadores pode trabalhar
Dirigentes e administradores de entidades patronais e dos trabalhadores e de outros interesses socioeconômicos os cargos dessa família CBO exercem suas funções em entidades patronais e de trabalhadores. Atuam na condição de trabalhadores empregados com carteira assinada e também como autônomos. Desenvolvem suas atividades em equipe e sem supervisão. Geralmente trabalham em ambientes fechados, nos períodos diurnos e noturnos. Em algumas das atividades podem trabalhar sob pressão e estar sujeitos a estresse constante.
Como trabalhar de Dirigentes de Entidades de Trabalhadores
Para se exercer as atividades nessas ocupações, não se requer escolaridade ou quaisquer cursos de qualificação. O exercício pleno das funções se dá após o período de um ano de experiência profissional.
Quanto ganha um Dirigentes de Entidades de Trabalhadores
O Dirigentes de Entidades de Trabalhadores tem um salário inicial de R$ 1.281,16 podendo chegar a R$ 7.539,90 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.613,02 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 3.504,15 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Dirigentes de Entidades de Trabalhadores).
Qual a jornada de trabalho do Dirigentes de Entidades de Trabalhadores
O Dirigentes de Entidades de Trabalhadores trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.