O que faz um Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca
Profissionais exercendo a profissão de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca planejam, coordenam e executam atividades agrossilvipecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais. Fiscalizam essas atividades, promovem a extensão rural, orientando produtores nos vários aspectos das atividades agrossilvipecuárias e elaboram documentação técnica e científica. Podem prestar assistência e consultoria técnicas.
Algumas das principais funções da profissão
- Definir ordenamento cronológico e logística de ações;
- Apreender produtos agrossilvipecuários;
- Evidenciar adaptabilidade;
- Desenvolver expressão oral;
- Elaborar normas e procedimentos técnicos;
- Ministrar cursos, seminários, palestras.;
- Administrar recursos financeiros;
- Fiscalizar atividades de extrativismo;
- Demonstrar espírito empreendedor;
- Elaborar projetos;
- Prescrever receituário agropecuário;
- Adaptar tecnologia;
- Realizar estudos de mercados;
- Realizar visitas técnicas;
- Analisar projetos, contratos, convênios, propostas técnicas, programas de trabalho.;
- Elaborar inventário de recursos disponíveis (naturais, máquinas, equipamentos);
- Levantar informações técnicas;
- Organizar eventos;
- Emitir laudos e pareceres técnicos;
- Orientar administração de propriedade rural;
- Desenvolver produtos, equipamentos e acessórios;
- Intermediar convênios, contratos, parcerias;
- Elaborar relatórios de atividade;
- Definir parâmetros de produção;
- Autuar crimes ambientais e florestais;
- Coordenar treinamentos;
- Inventariar recursos físicos e financeiros de empreendimento;
- Executar levantamento ambiental;
- Elaborar estudos estatísticos;
- Avaliar atividades agrossilvipecuárias;
- Analisar amostras colhidas e resultados de análises laboratoriais;
- Coordenar programas e convênios interinstitucionais;
- Administrar recursos patrimoniais;
- Desenvolver expressão escrita;
- Fiscalizar procedência, transporte e comercialização de produtos de origem animal e vegetal;
- Demonstrar receptividade;
- Fiscalizar obras em execução;
- Orientar comercialização de produtos agrossilvipecuários;
- Supervisionar atividades de sistema de produção (agricultura, aquicultura, silvicultura, pecuária);
- Executar levantamento topográfico;
- Testar desempenho de equipamentos, máquinas, materiais;
- Captar recursos financeiros;
- Diagnosticar situações;
- Orientar processos de uso sustentável e conservação de solo, água e meio ambiente;
- Embargar atividades agrossilvipecuárias de estabelecimentos infratores;
- Elaborar artigos técnico-científicos;
- Desenvolver liderança;
- Coordenar equipe de trabalho;
- Desenvolver raciocínio lógico;
- Desenvolver biotecnologia;
- Realizar perícias e auditorias;
- Elaborar material para divulgação de produtos, serviços, equipamentos;
- Supervisionar processo em manejo de recursos naturais (bióticos e abióticos);
- Inspecionar qualidade e sanidade de produto;
- Adaptar linguagem;
- Supervisionar processos de tratamento de resíduos;
- Desenvolver capacidade de negociação;
- Identificar necessidades;
- Demonstrar criatividade;
- Desenvolver processos e sistemas de tratamento de resíduos;
- Supervisionar construção e manutenção de infraestrutura rural;
- Organizar associações de produtores;
- Desenvolver programas computacionais específicos;
- Analisar viabilidade técnica, socioeconômica e ambiental de soluções propostas;
- Demonstrar discernimento;
- Estimar custos;
- Orientar planejamento, execução, controle e administração de sistemas produtivos;
- Discutir soluções propostas com envolvidos;
- Cultivar flexibilidade na relação interpessoal;
- Monitorar itens de controle do processo produtivo e/ou ambiental;
- Orientar utilização de fontes alternativas de energia;
- Supervisionar processos de recuperação de área degradada;
Onde o Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca pode trabalhar
Engenheiros agrossilvipecuários trabalham em atividades da agricultura, pecuária e silvicultura, exploração florestal, pesca e aqüicultura, em empresas públicas e privadas e em cooperativas de produtores. Atuam como empregados, prestadores de serviços ou servidores públicos. Há possibilidade de colocação também em órgãos públicos fiscalizadores da qualidade ou classificadores de produtos e em empresas públicas de extensão rural. Trabalham em equipe, com supervisão ocasional, a céu aberto, ficando, muitas vezes, expostos a condições climáticas adversas. Podem permanecer em condições desconfortáveis por longos períodos, sujeitos a exposição de materiais tóxicos e ruídos intensos.
Como trabalhar de Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca
As ocupações requerem o curso superior completo na área para o seu exercício. É freqüente a presença de profissionais com cursos de mestrado, doutorado ou cursos de especialização.
Qual a formação mais comum para a profissão
A formação universitária mais comum para um Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca é a formação em Engenharia de Aquicultura para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.
Quanto ganha um Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca
O Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca tem um salário inicial de R$ 1.989,64 podendo chegar a R$ 10.580,27 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 3.000,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 4.725,22 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca).
Qual a jornada de trabalho do Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca
O Engenheiro Especialista em Tecnologia de Pesca trabalha em média 43 horas por semana (215 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.