O que faz um Infectologista
Profissionais exercendo a profissão de Infectologista realizam consultas e atendimentos médicos, tratam pacientes e clientes, implementam ações de prevenção de doenças e promoção da saúde tanto individuais quanto coletivas, coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas, elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica.
Algumas das principais funções da profissão
- Elaborar material informativo e normativo;
- Despachar expediente;
- Demonstrar capacidade de preservar sigilo médico;
- Preencher formulários de notificação compulsória;
- Realizar visitas hospitalares;
- Receitar drogas, medicamentos , fitoterápicos e antroposóficos;
- Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
- Preparar projetos de pesquisa;
- Monitorar estado de saúde de pacientes hospitalizados;
- Realizar atendimentos de urgência e emergência;
- Realizar propedêutica instrumental;
- Interpretar dados de exame clínico e exames complementares;
- Emitir declarações;
- Selecionar pacientes em situações específicas;
- Demonstrar empatia;
- Demonstrar capacidade de acolhimento;
- Implementar medidas de biossegurança;
- Emitir receitas;
- Implementar medidas de saúde ambiental;
- Levantar hipóteses diagnósticas;
- Acompanhar plano terapêutico do usuário;
- Executar tratamento com agentes físicos;
- Diagnosticar estado de saúde de pacientes e clientes;
- Realizar diagnóstico de saúde da comunidade;
- Indicar tratamento;
- Executar tratamento com agentes biológicos;
- Demonstrar rapidez de percepção;
- Promover campanhas de saúde;
- Executar tratamento com agentes químicos;
- Prescrever imunização;
- Responder quesitos periciais;
- Demonstrar capacidade de liderança;
- Descrever ações médicas;
- Demonstrar capacidade de saber ouvir;
- Demonstrar imparcialidade de julgamento;
- Demonstrar tolerância;
- Executar transplantes de órgãos e tecidos;
- Estabelecer prognóstico;
- Realizar atendimento em consultório;
- Constituir comissões médico-hospitalares;
- Retirar órgãos e tecidos;
- Fiscalizar treinamento médico;
- Demonstrar capacidade de tomar decisões;
- Rastrear doenças prevalentes;
- Participar de encontros, congressos e demais eventos científicos;
- Emitir laudos;
- Supervisionar atos médicos;
- Demonstrar capacidade de lidar com situações adversas;
- Avaliar conhecimento de especialistas;
- Redigir trabalhos científicos;
- Estabelecer plano de ações em saúde;
- Realizar visitas domiciliares;
- Preparar material didático;
- Formular quesitos periciais;
- Arquivar documentos;
- Assistir parto;
- Desenvolver pesquisas em medicina;
- Executar terapêutica genética;
- Elaborar documentos de imagem;
- Prescrever medidas higiênico-dietéticas;
- Implementar medidas de segurança e proteção do trabalhador;
- Supervisionar propedêutica instrumental;
- Praticar procedimentos intervencionais;
- Montar escala de serviços;
- Demonstrar ações médicas;
- Prestar depoimentos;
- Prescrever tratamento;
- Planejar tratamento de clientes e pacientes;
- Realizar anamnese;
- Examinar documentos médicos;
- Elaborar procedimentos operacionais padrão;
- Demonstrar altruísmo;
- Promover ações de controle de vetores e zoonoses;
- Ministrar aulas;
- Praticar psicoterapia;
- Promover atividades educativas;
- Demonstrar capacidade de interpretar linguagem verbal e não-verbal;
- Praticar intervenções clínicas;
- Demonstrar capacidade de adequar linguagem;
- Emitir atestados;
- Participar de diretorias de associações, entidades de classe e conselhos de saúde;
- Elaborar protocolos de condutas médicas;
- Divulgar informações em mídia;
- Indicar necessidade de internação;
- Guardar órgãos e tecidos;
- Elaborar relatórios;
- Encaminhar usuários a outros profissionais;
- Administrar situações de urgência e emergência;
- Vistoriar ambientes de trabalho;
- Cultivar órgãos e tecidos;
- Solicitar interconsultas;
- Desenvolver procedimentos;
- Solicitar exames complementares;
- Especificar insumos;
- Implantar órteses e próteses;
- Efetuar necropsias;
- Colher depoimentos;
- Selecionar equipe de trabalho;
- Organizar encontros científicos;
- Desenvolver equipamentos;
- Discutir diagnóstico, prognóstico e tratamento com pacientes, clientes, responsáveis e familiares;
- Avaliar atos médicos;
- Emitir pareceres;
- Elaborar prontuários;
- Demonstrar capacidade de efetuar atendimento humanizado;
- Auxiliar normatização de atividades médicas;
- Prestar consultorias e assessorias;
- Realizar exame físico;
- Organizar cursos de educação continuada;
- Vistoriar equipamentos e instalações;
- Ministrar tratamentos preventivos;
- Reabilitar pacientes e clientes (condições biopsicossociais);
- Distribuir tarefas;
- Gerenciar recursos financeiros;
- Realizar exames complementares;
- Demonstrar capacidade de atenção seletiva;
- Supervisionar equipe de saúde;
Onde o Infectologista pode trabalhar
Médicos clínicos os cargos dessa família CBO exercem suas funções em setores cujas atividades referem-se a saúde e serviços sociais, ensino, pesquisa e desenvolvimento. De modo geral atuam por conta própria, na condição de autônomos, sem supervisão permanente. Organizam- se individualmente e em equipe de trabalho, desenvolvendo as atividades em ambientes fechados, em horários de trabalho irregulares. Exceção feita profissionais que atuam no Programa de Estratégia de Saúde da Família, onde exercem suas funções como empregados, com supervisão ocasional e cumprem carga horária semanal prevista em Portaria específica. Podem trabalhar em posições desconfortáveis durante longos períodos e, devido à natureza e nível de responsabilidade próprio da função, podem estar sujeitos a estresse constante. Em algumas ocupações os profissionais podem estar sujeitos a ação de materiais tóxicos, químicos, radioativos e biológicos.
Como trabalhar de Infectologista
Essas ocupações são exercidas por profissionais com formação superior em Medicina, credenciados pelo Conselho Regional de Medicina (CRM). O exercício pleno das funções se dá após o período de um a dois anos de experiência profissional e de três a quatro anos para o médico antroposófico. Para o exercício da função no Programa de Estratégia de Saúde da Família não é necessário experiência anterior.
Qual a formação mais comum para a profissão
A formação universitária mais comum para um Infectologista é a formação em Medicina com Especialização em Infectologia para entrar e atuar no mercado de trabalho atual.
Quanto ganha um Infectologista
O Infectologista tem um salário inicial de R$ 3.661,96 podendo chegar a R$ 11.629,14 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 6.835,44 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 6.689,74 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Infectologista).
Qual a jornada de trabalho do Infectologista
O Infectologista trabalha em média 24 horas por semana (120 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.