O que faz um Instrutor de Fanfarra
Profissionais exercendo a profissão de Instrutor de Fanfarra compõem e arranjam obras musicais, regem e dirigem grupos vocais, instrumentais ou eventos musicais. Estudam, pesquisam e ensinam música. Editoram partituras, elaboram textos e prestam consultoria na área musical.
Algumas das principais funções da profissão
- Aplicar técnicas de regência adequadas aos diferentes grupos vocais, instrumentais (escola de samba);
- Analisar propostas e roteiros de espetáculos musicais;
- Selecionar músicos solistas;
- Prestar consultoria em edições musicais;
- Coordenar atividades musicais em outros veículos de comunicação;
- Ensinar música utilizando meios de comunicação de massa e outros veículos eletrônicos, digitais.;
- Estabelecer cronograma conforme repertório selecionado;
- Realizar perícia técnica na área musical;
- Aperfeiçoar-se através da leitura de partituras;
- Participar de comissões de seleção de músicos;
- Manter-se tecnicamente atualizado em sua especialidade;
- Ensinar disciplinas avançadas de teoria musical;
- Realizar ensaio com o grupo todo;
- Coordenar atividades musicais em rádio;
- Elaborar harmonização vocal para coral;
- Definir proposta interpretativa;
- Demonstrar capacidade de administrar;
- Redigir encartes de cd, dvd, vídeo e similares;
- Elaborar verbetes para dicionário;
- Aperfeiçoar-se através de novas bibliografias;
- Supervisionar o trabalho de assistentes e estagiários;
- Transcrever músicas;
- Dar treinamentos específicos para profissionais de outras áreas;
- Definir critérios de seleção para premiação de obras musicais;
- Participar de eventos culturais e congressos;
- Conceber o evento musical;
- Assessorar os programas de meios de comunicação de massa;
- Reger e dirigir ensaios parciais com solistas, bailarinos, coristas e instrumentos;
- Criar material pedagógico;
- Definir o padrão de editoração da obra musical;
- Acompanhar novas propostas estéticas no campo musical;
- Elaborar pareceres;
- Definir critérios para seleção de premiação de músicos;
- Correpetir cantores;
- Prestar consultoria para obras e eventos não musicais;
- Reger e dirigir espetáculo musical em gravação;
- Estudar repertório;
- Aperfeiçoar-se através da audição de obras musicais;
- Participar de júri;
- Avaliar a competência musical do grupo a ser dirigido;
- Elaborar resenhas e artigos de livros;
- Realizar ensaios de subgrupos instrumentais e vocais;
- Supervisionar a produção musical;
- Supervisionar a gravação, mixagem e pós-produção de material fonográfico;
- Selecionar músicos instrumentistas;
- Orientar projetos de pesquisa em música;
- Trabalhar em equipe;
- Elaborar projetos musicais;
- Elaborar projetos de pesquisa;
- Desenvolver material pedagógico;
- Dominar conhecimentos de técnicas de regência adequadas a diferentes grupos (vocais, instrumentais);
- Definir e supervisionar a difusão sonora em eventos;
- Editorar partituras musicais;
- Demonstrar capacidade de liderança;
- Desenvolver pesquisas na área musical para subsidiar obras e eventos não musicais;
- Redigir notas de programa;
- Redigir roteiros;
- Correpetir instrumentistas;
- Prestar consultoria na elaboração de ferramentas digitais para a área musical;
- Estudar novos recursos tecnológicos;
- Ensinar regência;
- Participar de comissões de seleção de obras musicais;
- Copiar partituras musicais;
- Pesquisar gêneros e estilos musicais;
- Dar instrução musical teórica e prática para grupos amadores;
- Conhecer outras línguas;
- Selecionar músicos cantores;
- Elaborar críticas;
- Coordenar processo de gravação;
- Conceber dramaturgia musical;
- Coordenar atividades musicais em televisão;
- Estudar repertório;
- Estudar instrumentos musicais;
- Adaptar obras musicais;
- Reger e dirigir espetáculo musical ao vivo;
- Pesquisar e selecionar repertório para o evento;
- Planejar o evento musical;
- Desenvolver pesquisas em práticas interpretativas;
- Escolher edição da partitura da obra a ser executada;
- Dar treinamentos específicos para estudantes e profissionais da música;
- Propor soluções musicais a demandas específicas;
- Elaborar comunicações para congressos;
- Reger e dirigir ensaios gerais;
- Participar de bancas acadêmicas;
- Elaborar edições práticas;
- Revisar trabalho de copistas;
- Realizar revisão de partituras;
Onde o Instrutor de Fanfarra pode trabalhar
Músicos compositores, arranjadores, regentes e musicólogos trabalham com música popular e erudita em atividades culturais e recreativas, em pesquisa e desenvolvimento, na edição, impressão e reprodução de gravações. É comum atuarem concomitantemente no ensino. A grande maioria dos profissionais trabalha por conta-própria, exceção feita aos poucos empregados registrados, vinculados a corpos musicais estáveis, em geral, estaduais ou municipais. O trabalho se desenvolve individualmente e em equipes, geralmente em horários irregulares, com deslocamentos constantes para exercê-lo. Em algumas atividades, podem trabalhar sob condições especiais como, p.exemplo, em posições desconfortáveis por longo tempo, em ambientes confinados (poço da orquestra no teatro), sob ruído intenso.
Como trabalhar de Instrutor de Fanfarra
As ocupações da família requerem formação específica na área, seja ela formal (conservatórios, ensino superior etc)ou informal (estudo com profissionais de renome, por exemplo). O exercício pleno das atividades requer experiência superior a cinco anos.
Quanto ganha um Instrutor de Fanfarra
O Instrutor de Fanfarra tem um salário inicial de R$ 1.298,13 podendo chegar a R$ 3.876,60 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.000,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 2.182,32 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Instrutor de Fanfarra).
Qual a jornada de trabalho do Instrutor de Fanfarra
O Instrutor de Fanfarra trabalha em média 33 horas por semana (165 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.