O que faz um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos
Profissionais exercendo a profissão de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos planejam, preparam e executam ensaios para as mais diversas áreas de pesquisa e desenvolvimento, supervisionados por profissional de nível superior. Analisam resultados de ensaios, auxiliam no desenvolvimento de métodos, processos e produtos. Podem exercer atividades auxiliares de difusão de pesquisa e desenvolvimento.
Algumas das principais funções da profissão
- Pesar amostras;
- Adaptar-se a mudanças;
- Registrar tempo gasto em ensaio;
- Irradiar amostras;
- Redigir procedimentos de ensaio;
- Providenciar equipamentos de proteção individual e coletiva (epi e epc);
- Adaptar dispositivos;
- Determinar parâmetros petrográficos;
- Estudar pesquisa;
- Testar metodologias de ensaio;
- Construir corpo-de-prova;
- Auxiliar em divulgação de resultados de experimento;
- Definir métodos e procedimentos de ensaios;
- Emitir resultados de ensaios;
- Desenvolver aplicativos computacionais;
- Criar planilhas;
- Projetar dispositivos;
- Recepcionar visitantes;
- Demonstrar dinamismo;
- Analisar riscos de acidentes;
- Verificar condições atmosféricas;
- Treinar equipe;
- Realizar cálculos de fatores de correção (temperatura, pressão, gravidade etc.);
- Participar em elaboração de artigos científicos;
- Ministrar palestras;
- Preparar amostras;
- Demonstrar raciocínio lógico;
- Definir equipe de trabalho;
- Participar de congressos e seminários;
- Definir materiais;
- Preparar soluções químicas;
- Providenciar calibração de equipamentos;
- Interpretar dados de análise;
- Cadastrar amostras;
- Controlar estoque de materiais;
- Determinar elementos químicos;
- Definir equipamentos;
- Encaminhar amostras e ensaios para terceiros;
- Montar e desmontar circuitos de ensaio;
- Identificar amostras;
- Realizar manutenção preventiva de equipamentos;
- Preparar equipamentos e materiais de ensaio;
- Trabalhar em equipe;
- Confeccionar ferramentas;
- Coletar dados obtidos;
- Projetar equipamentos;
- Participar na elaboração de relatório de pesquisa;
- Conferir calibração de equipamentos;
- Medir amostras (comprimento, temperatura, volume etc.);
- Determinar parâmetros físicos;
- Confeccionar equipamentos;
- Redirecionar métodos e ensaios;
- Inserir dados em planilha;
- Diluir amostras;
- Comparar resultados com amostra-padrão;
- Verificar não-conformidade em ensaios;
- Demonstrar criatividade;
- Demonstrar organização;
- Definir cronograma;
- Coletar amostras;
- Comparar resultados com tolerâncias previstas em normas;
- Definir condições de ambiente de ensaio (temperatura, umidade, ventilação, tipo de solo etc.);
- Determinar parâmetros elétricos;
- Realizar cálculos estatísticos;
- Levantar informações sobre pesquisa;
- Elaborar apresentação gráfica de resultados;
- Preparar condições de ambiente de ensaio;
- Concentrar-se;
- Digerir amostras;
Onde o Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos pode trabalhar
Técnicos de apoio em pesquisa e desenvolvimento exercem suas funções em empresas de atividades de pesquisa e desenvolvimento, de agricultura, pecuária e serviços relacionados, de construção, de extração de petróleo e gás natural, de eletricidade, gás e água quente, dentre outras. Predominantemente, são empregados assalariados, com carteira assinada. Organizam-se em equipe interdisciplinar, sob supervisão ocasional, em ambientes fechados e a céu aberto, trabalham em rodízio de turnos, nos períodos diurno e noturno. Podem estar sujeitos à ação de materiais tóxicos, radiação e ruído intenso, no desenvolvimento de algumas atividades.
Como trabalhar de Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos
O exercício dessas ocupações requer curso técnico na área de atuação. O tempo de experiência profissional requerido para o pleno desempenho das atividades varia de um a dois anos.
Quanto ganha um Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos
O Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos tem um salário inicial de R$ 1.264,48 podendo chegar a R$ 5.857,62 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 2.039,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 2.826,59 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos).
Qual a jornada de trabalho do Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos
O Técnico de Apoio em Pesquisa e Desenvolvimento de Processos trabalha em média 42 horas por semana (210 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.