O que faz um Trabalhador da Cultura de Feijão
Profissionais exercendo a profissão de Trabalhador da Cultura de Feijão plantam mudas e sementes de feijão, lentilha, ervilha, tomate, beterraba, batatas doce e inglesa, cebola, mandioca, legumes e hortaliças. Produzem mudas e sementes, preparam solo para plantio, irrigam o solo, adubam e aplicam defensivos agrícolas nas covas, mudas e sementes. Manejam área de cultivo, colhem, embalam, armazenam e comercializam os produtos.
Algumas das principais funções da profissão
- Arrancar matos e plantas doentes e defeituosas;
- Verificar umidade da terra;
- Tampar sementes;
- Misturar componentes de compostagem;
- Selecionar tipo de adubo;
- Dosar quantidade de defensivo agrícola;
- Abrir canais na terra para irrigação;
- Riscar solo;
- Sapecar palha de arroz;
- Improvisar melhorias em instalações e equipamentos;
- Cobrir sementeira;
- Arar solo;
- Enxaguar embalagens vazias de defensivos agrícolas;
- Demonstrar atenção na aplicação de defensivos agrícolas;
- Zelar pela qualidade de produtos agrícolas;
- Ajustar equipamentos de irrigação (vazão e pressão da água);
- Ralear plantação;
- Posicionar mangueiras para gotejamento;
- Transportar produto até local de armazenamento;
- Coletar amostra de solo;
- Pesar quantidade de adubo;
- Recolher produtos colhidos;
- Demonstrar visão espacial;
- Estercar área de plantio;
- Distribuir substrato nas bandejas;
- Dissolver adubo;
- Recolher embalagens vazias de adubo;
- Amarrar planta;
- Cortar produtos;
- Colocar sementes nas bandejas;
- Armazenar produção;
- Carregar caminhão;
- Verificar ponto de colheita;
- Dar prova de responsabilidade;
- Recolher amostra de água;
- Fincar mourão;
- Carimbar embalagem de produto;
- Transportar embalagens vazias de defensivos agrícolas e insumos para reciclagem;
- Molhar substrato;
- Desbrotar planta;
- Misturar componentes de adubo;
- Classificar produto colhido;
- Guardar embalagens vazias de defensivos agrícolas;
- Regular máquina e pulverizador;
- Instalar tubulação para irrigação;
- Vestir equipamentos de proteção individual;
- Zelar pela qualidade do meio ambiente;
- Trabalhar em equipe;
- Controlar temperatura e umidade de sementes;
- Regular máquina para plantio;
- Embalar produção;
- Produzir substrato;
- Operar máquina para fazer canteiros;
- Chegar terra na planta;
- Lavar produto colhido;
- Ajustar adubadeira e adubador;
- Transplantar mudas;
- Esticar arame;
- Medir nível da água;
- Limpar produto colhido;
- Bombear água;
- Quebrar dormência de sementes;
- Espalhar sementes no solo;
- Apanhar produtos no pé;
- Gradear terra;
- Corrigir solo;
- Covear solo;
- Colocar dispersor de aves na plantação (espantalho ou canhão);
Onde o Trabalhador da Cultura de Feijão pode trabalhar
Trabalhadores agrícolas na olericultura trabalham geralmente com contrato de parceria, no cultivo de olerícolas. O trabalho pode ser realizado no campo, a céu aberto, em estufas de plásticos e em instalações de hidroponia em jornada de trabalho diurno.
Como trabalhar de Trabalhador da Cultura de Feijão
O acesso ao trabalho é livre. Os trabalhadores, geralmente, têm ensino fundamental. Qualificam-se no próprio trabalho. O trabalho é assessorado pelas agências governamentais de assistência e extensão rural. Cooperativas, associações e o senar oferecem cursos na área.
Quanto ganha um Trabalhador da Cultura de Feijão
O Trabalhador da Cultura de Feijão tem um salário inicial de R$ 1.119,97 podendo chegar a R$ 1.485,13 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.272,00 é a média salarial da profissão em todo Brasil.
O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.175,86 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Trabalhador da Cultura de Feijão).
Qual a jornada de trabalho do Trabalhador da Cultura de Feijão
O Trabalhador da Cultura de Feijão trabalha em média 44 horas por semana (220 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.