O que faz um Trocador

Profissionais exercendo a profissão de Trocador organizam e fiscalizam as operações dos ônibus e outros veículos de transporte coletivo como, condições de operação dos veículos, cumprimento dos horários, entre outros. Preenchem relatórios, preparam escalas de operadores, examinam veículos e atendem usuários. Agem na solução de ocorrências. Executam a venda de bilhetes em veículos, estações metropolitanas, ferroviárias e similares e administram valores.

Algumas das principais funções da profissão

  • Conferir fundo fixo recebido;
  • Conferir quantidade de bilhetes;
  • Demonstrar iniciativa;
  • Demonstrar autocontrole;
  • Guardar valores em cofre (sangria);
  • Examinar placas itinerárias, vistas e letreiros;
  • Operar equipamentos (catraca, escada rolante e sala de supervisão operacional);
  • Demonstrar honestidade;
  • Fechar os vidros dos veículos;
  • Demonstrar discernimento;
  • Vender bilhetes e passagens;
  • Prestar contas;
  • Prestar primeiros socorros;
  • Auxiliar embarque e desembarque de usuários deficientes;
  • Manter boa apresentação;
  • Participar da conferência dos valores depositados;
  • Demonstrar simpatia;
  • Auxiliar na retirada de usuários do veículo;
  • Preencher relatório de bordo e ou arrecadação;
  • Transmitir confiança;
  • Conferir autenticidade da moeda e ou passe;
  • Preencher relatórios de venda de bilhetes;
  • Demonstrar paciência;
  • Examinar condições internas dos veículos;
  • Trabalhar com cautela;
  • Limpar interior dos veículos;
  • Demonstrar empatia;
  • Prestar informações aos passageiros;
  • Conferir a catraca ou torniquete;
  • Apreender bilhetes, passes e crachás falsos;
  • Agir educadamente;
  • Demonstrar atenção;
  • Recolher objetos encontrados;
  • Fiscalizar o acesso de usuários;
  • Atualizar-se;
  • Analisar bilhete rejeitado;
  • Entregar objetos no setor de achados e perdidos;
  • Orientar o motorista nas manobras;
  • Acionar equipamentos para embarque e desembarque de deficientes;
  • Dar provas de criatividade;
  • Dar provas de habilidades manual, visual, auditiva e de memorização;
  • Fiscalizar o uso de bilhetes especiais e crachás de passagem livre;
  • Preencher relatórios de ocorrências;
  • Sinalizar ao motorista sobre a entrada e saída de passageiros;
  • Demonstrar organização no manuseio de valores;
  • Substituir bilhetes rejeitados;
  • Testemunhar em casos de acidentes;
  • Orientar passageiros sobre assentos reservados;
  • Comunicar aos passageiros sobre anormalidades no sistema ou percurso;

Onde o Trocador pode trabalhar

Fiscais e cobradores dos transportes coletivos os fiscais cobradores atuam em empresas de transporte terrestre. São empregados assalariados, com carteira assinada, trabalham em equipe, sob supervisão ocasional e/ou permanente.Trabalham por rodízio de turnos, a céu aberto ou confinados em ambientes fechados e locais subterrâneos. Freqüentemente, estão sujeitos a pressões e ao trabalho em posições desconfortáveis. Em muitas das atividades exercidas, são expostos a altas temperaturas, ruídos e material tóxico.

Como trabalhar de Trocador

O exercício do cargo de Trocador requer o ensino fundamental, exceto para o bilheteiro (estações de metrô, trens e assemelhadas) cujo pré- requisito é ensino médio. Todas as ocupações, exceto o cobrador, qualificam-se em cursos profissionalizante acima de quatrocentas horas-aula, geralmente oferecidos pelas próprias empresas.

Quanto ganha um Trocador

O Trocador tem um salário inicial de R$ 1.120,37 podendo chegar a R$ 1.653,32 dependendo da empresa e do tempo de experiência do profissional na área, sendo que R$ 1.315,60 é a média salarial da profissão em todo Brasil.

O piso salarial médio do cargo fica em torno de R$ 1.244,97 de acordo com instrumentos coletivos registrados por sindicatos da categoria na plataforma Mediador - Sistema de Negociações Coletivas de Trabalho da Subsecretaria de Relações do Trabalho - SRT (acordos coletivos, convenções coletivas e dissídios que citam Trocador).

Qual a jornada de trabalho do Trocador

O Trocador trabalha em média 42 horas por semana (210 por mês) no mercado de trabalho do Brasil.